O que é o HPO CBD?
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O projeto de lei sobre o financiamento da segurança social foi aprovado e a canábis medicinal continua fora de cena. Em 2024, a legalização da canábis medicinal parece ainda muito distante. Esta situação está a dar origem a incompreensões entre os doentes, as associações e as pessoas envolvidas na canábis legal. Mas eis o quanto a França poderia ganhar com a canábis medicinal.
As receitas da canábis medicinal poderão ser substanciais se a indústria se desenvolver rapidamente e seguir os passos do CBD.
Um ensaio atualmente em curso com cerca de 3.000 pacientes poderia ser alargado aos 300.000 pacientes que potencialmente aguardam este tratamento em França.
o objetivo deste estudo é testar a viabilidade de um tratamento deste tipo em termos de fabrico, transporte, prescrição pelos médicos e dispensa pelas farmácias, bem como a segurança em termos de efeitos indesejáveis ou de dependência", explica Emmanuelle Kuhn. "explica Emmanuelle Kuhn, médica especialista em dor do Hospital Universitário de Nantes.
Trata-se de medicamentos sob a forma de óleos, destinados a serem utilizados por via oral. "O objetivo destes tratamentos não é curar, mas sim aliviar certos tipos de dor", explica o Professor Nicolas Authier. Destinam-se a doentes para os quais os medicamentos actuais já não são eficazes. Temos doentes que notaram uma redução da frequência dos seus ataques epilépticos, embora os tivessem todos os dias", explica.
O exemplo da Alemanha, com cerca de 150 000 pessoas potencialmente afectadas, mostra que, apesar de importar 20,6 toneladas de canábis, o país precisa de produzir 2,6 toneladas. No Canadá, a canábis medicinal representa cerca de 10% dos 2,7 milhões de euros gerados pela indústria local para os 200 000 pacientes em causa, o dobro do valor da Alemanha.
Em França, estima-se que o número de pessoas potencialmente afectadas pela cannabis medicinal se situe entre 100 000 e 300 000. Se fizermos uma pequena extrapolação, podemos esperar receitas pelo menos tão elevadas como as registadas no Canadá.
A França está atrás de 38 outros países que já adoptaram a canábis medicinal. Por exemplo, o Canadá adoptou a medida em 1999, os Países Baixos em 2003 e a Alemanha no início de 2017.
Existem vários obstáculos a esta decisão, o primeiro dos quais diz respeito à quantidade de produção. Atualmente, a França depende de empresas europeias.
Seria necessário ter em conta vários parâmetros para estimar os ganhos potenciais, nomeadamente o número de doentes em causa e as suas necessidades mensais, a fim de avaliar as necessidades reais de aprovisionamento e o que isso poderia trazer.
Em apenas alguns anos, o CBD tornou-se um produto muito popular. Em França, existem 10 milhões de consumidores.
Este número não pára de crescer, tanto em França como no resto do mundo. Em 2021, a Global Market Insight estimou o valor do mercado mundial de CBD em 12,8 bilhões de euros, um valor que aumentou para 15 bilhões de euros em 2022. Esta tendência ascendente poderia beneficiar os intervenientes no sector da canábis terapêutica, especialmente se o mercado for legalizado.
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