O que é o HPO CBD?
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Em setembro de 2023, o Comité de Salvaguardas Competitivas e Aspectos Médicos do Desporto da National Collegiate Athletic Association (NCAA), a principal associação atlética colegial da América, recomendou a remoção da canábis da lista de substâncias proibidas.
O comité da NCAA recomendou recentemente o fim dos testes de cannabis para atletas universitários. Esta recomendação reflecte uma mudança significativa de perspetiva.
Na verdade, esta decisão decorre de uma reunião crucial realizada numa cimeira sobre canabinóides no desporto universitário em 2022. O objetivo deste evento era aprofundar a investigação e debater as políticas relacionadas com a canábis. As conclusões desta investigação foram claras: a canábis não melhora o desempenho desportivo. Foi nesta base que o comité da NCAA formulou o seu parecer, privilegiando uma abordagem educativa e não repressiva.
Esta recomendação marca uma mudança importante na política antidopagem da NCAA, reflectindo também as tendências de outras grandes ligas desportivas dos Estados Unidos. Ligas como a MLB já tinham retirado a canábis da sua lista de substâncias proibidas em 2019, seguindo-se recentemente a NBA, que abandonou os testes de despistagem de drogas para os seus jogadores em abril de 2023.
É importante notar que esta decisão da NCAA surge numa altura em que cada vez mais estados norte-americanos estão a legalizar o consumo de canábis. Esta tendência parece inevitável, dada a evolução das leis e das atitudes em relação à planta em todo o país.
Apesar desta decisão positiva, a NCAA já tinha flexibilizado as suas regras no ano anterior, aumentando o limiar de THC necessário para que um teste fosse considerado positivo. Esta medida foi acompanhada de um requisito que obrigava as universidades a fornecer programas educativos aos estudantes-atletas que apresentassem resultados positivos, colocando assim a tónica na educação e não no castigo.
Em última análise, esta recomendação do comité da NCAA sublinha a ênfase crescente na educação e na prevenção no contexto do consumo de cannabis entre os atletas universitários. Uma abordagem que, espera-se, ajudará a minimizar os riscos, promovendo simultaneamente um ambiente desportivo saudável e educativo para os estudantes-atletas de todo o país.
Para os desportistas em França, a questão da utilização do CBD é complicada devido às rigorosas regras antidopagem em vigor, embora a própria canábis seja formalmente ilegal. O CBD em si não é considerado uma substância dopante pela Agência Mundial Antidopagem (WADA) quando é puro e não contém THC ou outros canabinóides proibidos. No entanto, devido à possibilidade de existirem vestígios de THC em alguns produtos de CBD, os desportistas devem ter muito cuidado ao escolher os produtos a consumir.
A lei do CBD em França é estritamente regulamentada. A venda do CBD é autorizada desde que o produto final contenha menos de 0,3% de THC (tetrahidrocanabinol), o composto psicoativo da canábis. Este limite foi fixado pela lei francesa para garantir que os produtos de CBD não causem efeitos psicotrópicos.
A proibição do THC é uma medida fundamental da legislação francesa sobre substâncias psicoactivas. O THC é classificado como estupefaciente e é estritamente proibido em França, quer seja utilizado para fins recreativos ou medicinais. Os produtos que contêm THC acima do limiar legal são considerados drogas ilegais e são passíveis de sanções penais.
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