O que é o HPO CBD?
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Desde 3 de junho de 2024, a ANSM (Agence Nationale de Sécurité du Médicament et des Produits de Santé) tomou a decisão deproibir a produção, a venda e a utilização de THC-V (tetrahidrocanabivarina) em França. Esta proibição suscitou numerosas reacções e questões por parte de investigadores, produtores e consumidores. Neste artigo, analisamos em pormenor as razões da proibição, as suas consequências para a indústria da canábis e as suas implicações para a investigação médica.
O THC-V é um canabinóide naturalmente presente em certas variedades de canábis, nomeadamente em variedades de origem africana. É frequentemente comparado ao THC devido à sua semelhança química, mas os seus efeitos e potencialidades médicas são muito diferentes.
Estudos sugerem que o THC-V tem vários efeitos:
No entanto, apesar deste potencial, a falta de dados suficientes e o receio de efeitos adversos levaram à sua proibição pelas autoridades francesas.
A proibição do THC-V pela ANSM baseia-se em vários factores-chave, que vão desde as preocupações com a saúde pública à falta de dados científicos a longo prazo, tornando esta decisão essencial para proteger os consumidores.
Uma das principais razões apresentadas pela ANSM é a segurança pública. Embora o THC-V seja menos potente do que o THC em termos de efeitos psicoactivos, continua a ser um canabinóide que influencia a atividade cerebral. As autoridades receiam riscos para os consumidores, incluindo efeitos adversos como vómitos e perda de consciência.
Outra razão para a decisão da ANSM é a falta de investigação a longo prazo sobre os efeitos secundários do THC-V. A falta de estudos clínicos exaustivos torna difícil avaliar os riscos reais para a saúde pública. Assim, para evitar qualquer deslize, a ANSM preferiu adotar uma posição cautelosa.
Antes da proibição, o THC-V encontrava-se numa zona cinzenta em termos de regulamentação. Embora alguns produtos o contivessem, não existia um quadro regulamentar específico para a sua produção ou utilização terapêutica em França. Por conseguinte, a ANSM tomou medidas para clarificar a situação e proteger os consumidores de uma eventual comercialização não controlada.
A comunidade científica está dividida quanto a esta proibição. Muitos investigadores consideram que o potencial medicinal do THC-V justifica a realização de mais estudos antes de proibir esta molécula. Na sua opinião, travar a investigação poderia atrasar descobertas importantes que poderiam beneficiar milhões de pacientes.
Outros peritos apoiam a ANSM, argumentando que a falta de dados fiáveis a longo prazo justifica esta decisão. Consideram que a prioridade deve ser a segurança dos consumidores e que o desenvolvimento de medicamentos à base de THC-V deve ser efectuado sob um controlo rigoroso.
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